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a casa
a gente vai pela rua fora e
a morte do búfalo
a noite ainda não caíra
a rapariga do chapéu verde e óculos escuros
as chuvas choveram
As ervas vieram
as espadas do vento
as grandes cidades de largas avenidas
às vezes pego em fotografias

casas vazias de vozes e de gente
com os olhos postos nas estrelas
digo que há um tempo que vem depois
é sempre um mais amor é sempre um mais
esse foi o tempo
falo de casas
gosto daquele que de mim está perto
meus sonhos vêm das águas
nem teus olhos brilham
o filho tece o seu círculo branco
o sol cai na varanda manhã cedo
o sussurro da noite
os dias escorriam como
percorria a casa inteira
sabe a gente acaba
uma casa de vidro
Velhos amigos
ventava

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