As ervas vieramhabitar a casasenhoras sem modose sem cerimónias.Entraram de rastospela porta da entradacobriram o chãode verde camadataparam as frinchasda cozinha escurasugaram dos cântarosa água mais pura.Trouxeram com elaso longo assobiodo vento silvandoentre as telhas soltasdo nosso telhado.As ervas vieramhabitar a casa.São senhoras donasdo nosso passado.
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