ventavapedradas de granizoapedrejavam a casae as portadas fechadasnem vivalma pela estradaas mulheres cosiam os xailesaos peitos espalmadose rezavampassando os dedos curvospelas contas dos rosáriose no negrume assombradoque toda a aldeia embrulhavasó uma vela se mantinhacontra a chuva e a ventaniaé que a minha avó era um anjoque costurava à janelae deus sempre respeitou os amigos
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