os dias escorriam comoas gotas pesadas nos taipaise nas noites estalavam os nósdas madeiras em ecos sucessivosdo seu húmido ventre a primaveraespreguiçava-se azul e festivano confim das árvoresnós dizíamos não à sortesondávamos os astrospedíamos aos retratosque segurassem o tempoa primavera irrompiano confim das árvoresque de cantoriasque de pássarosque de manhãs clarase as noites a estalarem lágrimas e clarões
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