casas vazias de vozes e de genteerguidas com paredes de silênciomas onde cada coisa se iluminacom o rasto lunar de coisa ausentede olhos fechados percorroos longos corredores vagueiopelos quartos pelas salasde tudo vejo as cores e os formatoscomo grandes navios naufragadosas casas permanecem sob as águasàs vezes estremecem como as algasao sabor das correntes e das lágrimas
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